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Ministério do Trabalho intermedeia impasse entre SEET e SINDESSTO

21/03/2018 21/03/2018 15:45 2681 visualizações

O Diretor Jurídico do SEET, João Batista Alves das Neves e o Advogado, Dr. Flávio Alves do Nascimento estiveram em reunião com os representantes do Ministério do Trabalho e Emprego do Tocantins e, do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Tocantins (SINDESSTO), para tratar das negociações da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

A reunião aconteceu na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Tocantins (SRTE/TO) sob a mediação do Sr. Celso Cesar da Cruz Amaral Jesus, Auditor Fiscal do Trabalho e Superintendente Regional do Trabalho no Tocantins e presença do Sr. Benvindo Vieira da Costa, Chefe da Seção de Relações do Trabalho (Seret/To).

Também estiveram presentes, o vice-presidente do SINDESSTO, Thiago Antônio de Sousa Figueiredo, o advogado, Dr. Airton Jorge de Castro Veloso e alguns alunos do curso de Direito.

O SEET havia solicitado ao Ministério intermédio nas negociações com o Sindicato Patronal, devido ao impasse nos acordos da CCT dos servidores da rede privada de saúde. O Ministério se posicionou a favor da mediação oferecendo sugestão para sanar o conflito. O principal impasse na construção da CCT, vem por parte da proposta do Sindicato Patronal para alterar os plantões dos profissionais elevando à 15 plantões mensais, substituindo os 13 hoje praticado.

Segundo João Batista Alves das Neves, o SEET já realizou duas Assembleias Gerais com a categoria, que se opõe a ampliação dos plantões. “O ideal é reduzi a carga horaria, já que estamos trabalhando para que o profissional consiga ter vida social e melhor qualidade de trabalho”, afirma.

Claudean Pereira Lima, Presidente do SEET acentua que brevemente estará realizando uma nova assembleia com a categoria para apresentar a sugestão pelo Ministério e, com o parecer dos profissionais, convocar uma nova mesa de negociação com o SINDESSTO. “Temos buscado de todas as formar amenizar os prejuízos causados pela reforma trabalhista muito danosa aos trabalhadores brasileiro, sobre tudo, da enfermagem” finaliza.